Para sensibilizar a população sobre a importância da prevenção da Aids e das Doenças Sexualmente transmissíveis (DSTs) durante o Carnaval, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) lança a campanha “Aids: não dá pra adivinhar quem tem. Neste Carnaval, a melhor atitude é usar camisinha sempre”.
A campanha será trabalhada com ações de mídia para rádio, internet, rodoviária, aeroporto e outdoors no interior. Ela também será feita nas redes sociais da SES-MG, incluindo a criação de um site (www.saude.mg.gov.br/saudenocarnaval), com informações e dicas para curtir a folia de forma saudável.
Segundo a coordenadora do programa de DSTs/Aids e Hepatites Virais da SES-MG, Jordana Costa Lima, a melhor opção é usar o preservativo sempre. “O principal objetivo da campanha é dizer para a população que não dá para identificar quem tem o vírus e quem não tem. Por isso, a melhor saída é usar camisinha sempre. Não vale a pena correr o risco por uma atitude impensada e ter que conviver com o HIV para o resto da vida”, afirma.
Em 2015, 3.055 pessoas foram diagnosticadas com HIV e/ou Aids em Minas Gerais. Já em 2014, foram diagnosticados 3.415 novos casos. A faixa etária com maior número de diagnósticos é a de 20 a 34 anos de idade, com 1.481 novos casos em 2015 e 1.542 novos casos em 2014.
Mesmo que a doença tenha tratamento, ainda não existe cura para a Aids. Para a prevenção, a camisinha é o método mais eficaz, protegendo também contra outras Doenças Sexualmente Transmissíveis.
A campanha será trabalhada com ações de mídia para rádio, internet, rodoviária, aeroporto e outdoors no interior. Ela também será feita nas redes sociais da SES-MG, incluindo a criação de um site (www.saude.mg.gov.br/saudenocarnaval), com informações e dicas para curtir a folia de forma saudável.
Segundo a coordenadora do programa de DSTs/Aids e Hepatites Virais da SES-MG, Jordana Costa Lima, a melhor opção é usar o preservativo sempre. “O principal objetivo da campanha é dizer para a população que não dá para identificar quem tem o vírus e quem não tem. Por isso, a melhor saída é usar camisinha sempre. Não vale a pena correr o risco por uma atitude impensada e ter que conviver com o HIV para o resto da vida”, afirma.
Em 2015, 3.055 pessoas foram diagnosticadas com HIV e/ou Aids em Minas Gerais. Já em 2014, foram diagnosticados 3.415 novos casos. A faixa etária com maior número de diagnósticos é a de 20 a 34 anos de idade, com 1.481 novos casos em 2015 e 1.542 novos casos em 2014.
Mesmo que a doença tenha tratamento, ainda não existe cura para a Aids. Para a prevenção, a camisinha é o método mais eficaz, protegendo também contra outras Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Distinção
Atualmente, não há mais distinção entre pessoas que fazem parte de um grupo de risco para contaminação pelo HIV e outro grupo que tem menos chances de ser contaminado. O que existe é a classificação de um comportamento de risco, praticado por qualquer pessoa que tenha relação sexual sem o uso de preservativos, compartilhe seringas e agulhas, ou reutilize objetos perfurantes ou cortantes com a presença de sangue ou fluídos contaminados pelo HIV.
O diagnóstico de infecção por HIV pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde, por meio de um exame de sangue convencional. Também é possível detectar o vírus através dos testes rápidos disponíveis nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), presentes em 62 municípios de Minas Gerais.
Os testes são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e podem ser feitos de forma anônima. Acesse a lista com a relação dos centros de aconselhamento e testagem (CTA) de Belo Horizonte e Região Metropolitana e Interior de Minas Gerais.
Atualmente, não há mais distinção entre pessoas que fazem parte de um grupo de risco para contaminação pelo HIV e outro grupo que tem menos chances de ser contaminado. O que existe é a classificação de um comportamento de risco, praticado por qualquer pessoa que tenha relação sexual sem o uso de preservativos, compartilhe seringas e agulhas, ou reutilize objetos perfurantes ou cortantes com a presença de sangue ou fluídos contaminados pelo HIV.
O diagnóstico de infecção por HIV pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde, por meio de um exame de sangue convencional. Também é possível detectar o vírus através dos testes rápidos disponíveis nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), presentes em 62 municípios de Minas Gerais.
Os testes são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e podem ser feitos de forma anônima. Acesse a lista com a relação dos centros de aconselhamento e testagem (CTA) de Belo Horizonte e Região Metropolitana e Interior de Minas Gerais.
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